A economia venezuelana cresceu 1,1% no terceiro trimestre do ano, dado que reforça a grande desaceleração do Produto Interno Bruto (PIB) neste ano.
Segundo o Banco Central do país, o PIB nos nove primeiros meses de 2013 teve uma expansão de 1,4% em relação ao mesmo período de 2012. A essa época, no ano passado, a economia havia crescido 5,6%, fechando o ano com alta de 5,5%. Para o fechamento de 2013, o Fundo Monetário Internacional (FMI) e analistas locais preveem uma alta de cerca de 1%.
O BC, porém, comemorou o "décimo segundo trimestre consecutivo de expansão da economia", graças a uma "maior disponibilidade de matérias-primas e insumos de origem importada, realizadas pelo setor público para a indústria alimentícia", à "expansão do setor de construção público residencial" e à "maior demanda de bens e serviços". O setor petroleiro cresceu 0,7% e o não petroleiro, 1,7%. A expansão no setor público foi de 2,6% e no privado, de 1,1%.
Algumas áreas importantes da economia venezuelana se retraíram entre julho e setembro deste ano, segundo o BC. Caso da indústria, com contração de 0,3%, e o setor de transportes e armazenamento - queda de 4,7%.
No caso da construção civil, motor do crescimento do PIB nos últimos dois anos, também houve retração, de 3,2%.
Em nota, a Presidência venezuelana explicou que a queda nesse setor se deu como consequência da queda de 2% na execução das obras demandadas pelo setor público, principalmente as de caráter não residencial. Já as obras das residências construídas por meio do Gran Misión Vivienda - o "Minha Casa, Minha Vida venezuelano - tiveram uma alta de 5,8%, informou a nota do governo.
Os dados divulgados ontem ainda não captam o período mais recente de recrudescimento da postura do governo contra os empresários locais, a quem o presidente Nicolás Maduro acusa de promover uma guerra econômica contra seu governo. Recentemente, após a aprovação de uma lei que lhe permite governar por decreto por 12 meses, ele aprovou uma lei que limita o lucro dos empresários a 30%. A inflação no país alcançou em outubro uma taxa anualizada de 54%, acumulando 45,8% nos dez primeiros meses deste ano. (Com agências internacionais)
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