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Em tempos de tensão geopolítica, o comércio internacional sente os reflexos de forma imediata e intensa

O Oriente Médio, região estratégica para o tráfego marítimo global, voltou ao centro das preocupações logísticas. O Estreito de Ormuz, por onde passam cerca de 20% de todo o petróleo comercializado no mundo, é uma rota vital que está novamente sob ameaça.

O que isso significa, na prática?

Fretes mais caros: o aumento do risco leva companhias marítimas a redirecionarem rotas, aumentando tempo e custos de transporte.
Seguros de carga mais altos: zonas de conflito elevam os prêmios cobrados para garantir segurança mínima em travessias.
Combustível instável: com o petróleo diretamente afetado, os custos de bunker (combustível marítimo) variam rapidamente.
Contratos sob tensão: cláusulas de força maior, atrasos e reprogramações se tornam mais comuns em operações internacionais.

Mesmo empresas que não compram diretamente do Oriente Médio são impactadas. O efeito dominó afeta desde o preço do frete asiático até a disponibilidade de contêineres em portos brasileiros. Importadores e exportadores sentem na pele o peso da instabilidade, seja no custo, no planejamento ou no risco.

Por isso, entender geopolítica é também entender logística. O papel de um bom operador internacional vai além do embarque: envolve análise de riscos, alternativas de rota, revisão de contratos e atuação consultiva em cenários de crise.

Na SCL, é isso que fazemos. Monitoramos o cenário global em tempo real para oferecer caminhos mais seguros, eficientes e viáveis para os nossos clientes.

O mundo muda. A estratégia precisa acompanhar.

Se sua empresa depende do comércio exterior, agora é o momento de revisar suas rotas, prazos e contratos com um parceiro preparado para lidar com o imprevisível.

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